"Não me abandone jamais"
Não se deve julgar um livro pela capa.
Nem pelo título.
Ao se deparar com Não me abandone jamais, um leitor desavisado poderia imaginar que está prestes a ler mais uma história de amor.
No entanto, esta obra de Kazuo Ishiguro está longe disso. Trata-se de um romance introspectivo e sensível sobre a vida de seres humanos criados para cumprirem uma missão cruel.
O autor dá voz a Kathy H., uma jovem de 31 anos, que nos conta as lembranças de sua infância vivida em Hailsham, um colégio interno na Inglaterra. Em tom ameno e despretensioso, Kathy descreve o local onde vivia, nos apresenta a seus amigos, colegas e guardiões e narra fatos corriqueiros do dia a dia. À medida que a história se desenrola, Kathy vai revelando, aos poucos, o destino inexorável de todas as crianças.
Sob o viés da ficção científica, o autor explora os sentimentos de amizade, lealdade, amor, submissão e aceitação, fazendo com que o leitor se depare com questões filosóficas de nossa existência: quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Certamente, vale a pena ler essa obra que figura na lista dos “100 melhores romances em língua inglesa desde 1923 da revista Times” e que, em breve, será lançada nos cinemas.
Assisti ao trailer e fiquei encantada com a forma como o diretor conseguiu transpor para as telas o ar bucólico e idílico que Kathy confere ao colégio e às lembranças de sua infância.
Vejam em http://www.youtube.com/watch?v=kymQcM4ej3w
Nem pelo título.
Ao se deparar com Não me abandone jamais, um leitor desavisado poderia imaginar que está prestes a ler mais uma história de amor.
No entanto, esta obra de Kazuo Ishiguro está longe disso. Trata-se de um romance introspectivo e sensível sobre a vida de seres humanos criados para cumprirem uma missão cruel.
O autor dá voz a Kathy H., uma jovem de 31 anos, que nos conta as lembranças de sua infância vivida em Hailsham, um colégio interno na Inglaterra. Em tom ameno e despretensioso, Kathy descreve o local onde vivia, nos apresenta a seus amigos, colegas e guardiões e narra fatos corriqueiros do dia a dia. À medida que a história se desenrola, Kathy vai revelando, aos poucos, o destino inexorável de todas as crianças.
Sob o viés da ficção científica, o autor explora os sentimentos de amizade, lealdade, amor, submissão e aceitação, fazendo com que o leitor se depare com questões filosóficas de nossa existência: quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Certamente, vale a pena ler essa obra que figura na lista dos “100 melhores romances em língua inglesa desde 1923 da revista Times” e que, em breve, será lançada nos cinemas.
Assisti ao trailer e fiquei encantada com a forma como o diretor conseguiu transpor para as telas o ar bucólico e idílico que Kathy confere ao colégio e às lembranças de sua infância.
Vejam em http://www.youtube.com/watch?v=kymQcM4ej3w